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INFORMAÇÃO EM PRIMEIRO LUGAR

sábado, 2 de outubro de 2010


Exemplo:
Foi a pior situação que já passei, diz comandante que escoltou Correa Alvo dos próprios colegas, Cristian Miño participou de resgate do presidente. 'Pensei na minha família, nos filhos', conta médico que atendeu Correa.


Um cinturão formado por 13 homens serviu de escudo humano durante o resgate do presidente do Equador, Rafael Correa, na última quinta-feira (30), quando um protesto de policiais e militares o deixou 'preso' num hospital. Entre estes homens, estava o comandante do GOE (Grupo de Operações Especiais da polícia), Cristian Miño.
A estes 13, lembra o comandante, juntaram-se cerca de outros 50 homens, na impossível tarefa de retirar, com segurança, o presidente do hospital da polícia cercado. O GOE foi a única força da corporação que não aderiu às manifestações, que levaram o país a decretar estado de exceção. O  protesto é contra proposta que ameaça retirar uma série de benefícios econômicos dos militares e da polícia, dentro de seu plano de austeridade e enxugamento do setor público.
“Foi a pior situação que já passei na minha carreira”, disse o comandante, 36 anos, dos quais 19 dedicados à polícia. Ele conversou com G1 em frente ao hospital, ainda com portas partidas e marcas de balas nas paredes e janelas. “Quando tiramos o presidente da República, os policiais continuaram atirando no comboio, armas de calibre pesado. Quando caímos, começaram a disparar sobre nossas cabeças.”
Do confronto restaram danos: dois membros do grupo feridos nas pernas, um na mão e outros vários com estilhaços de balas. Mas o início de uma cisão dentro da polícia e das Forças Armadas equatorianas pode ter surgido ali.
“Cheguei a conversar com alguns companheiros e disse que como policial estava de acordo [com o protesto contra o fim dos benefícios e condecorações], mas penso que o caminho é completamente inadequado”, diz o comandante do GOE, também afetado pela lei.
“Qualquer tipo de mudança na lei deveria ser analisada de cabeça fria. Penso que a pau e pedra e tiro não é o melhor jeito.”
O mal estar com a própria corporação contaminou também quem estava do lado de dentro do hospital. “Nada é saudável quando se quer solucionar pela força. Se justificarmos atos de violência, então estaremos voltando para os tempos das cavernas”, diz o médico Fernando Erazo, policial de formação e um dos que atenderam o presidente na noite de quinta.
“Pensei na minha família, nos meus filhos. Não eram só tiros, havia rajadas. Foi muito angustiante. Eram muitas vidas que se cruzavam ali naquela hora”, conta.


Fonte:  Portal de notícias G1


Outro exemplo






Visita ao 9º Batalhão de Policia Militar da Bahia
Tendo como chefe o Tenente Coronel Jorge Ubirajara
Por Daniela Viana



O sub. Comandante do 9º batalhão em Vitória da Conquista o Major Medeiros recebeu em seu gabinete alunos do I Semestre de Comunicação Social - Jornalismo da UESB para ceder-lhes uma entrevista sobre o trabalho da Policia Militar e como o batalhão se organiza e quais são as suas funções, esta entrevista ocorreu na quinta-feira 01 de Julho de 2010. 

O Major Medeiros falou desde a fundação do batalhão ate a situação que se encontra hoje. Foi fundado em 02 de Julho de 1971, tendo sido um Destacamento Policial da Cidade de Jequié-BA e que abrangia até a cidade de Bom Jesus da Lapa, com uma estrutura militar de 6 companhias, isso quer dizer que, um grupo são 5 policiais, um pelotão são 6 grupos que se formam 30 policiais, e para se fazer uma companhia são 3 pelotões formando assim o batalhão.

Segundo o Major, ao decorrer do tempo foi percebendo que estava difícil o batalhão tomar conta de uma área muito abrangente sozinho, sem dizer que ate para ser Praça ou Sargento precisava ir à Salvador, foi quando uma lei foi aprovada transformado assim em Batalhão de Ensino, Instrução e Capacitação (Lei nº 11.356/06/01/10, no seu art. 17 - “atribui atividades de ensino, instrução e capacitação de forma regionalizada, gestão administrativa e financeira ao 9º Batalhão de Polícia Militar, que a partir de então fica subordinado ao Departamento de Ensino para que formassem soldados em Vitória da Conquista e que fossem estudar em Salvador só os que formassem em oficial. Nesse caso o batalhão se tornou escola e dividiu o trabalho da PM em quatro Companhias Independentes.

O 9º BATALHAO DE ENSINO, INSTRUÇÃO E CAPACITAÇÃO ( BEINC) esta vivendo uma nova história. Responsável hoje pelo Ensino de mais de 160 Alunos a Soldados PM das regiões Sudoeste e Oeste da Bahia; tem capacidade para Instrução de mais de 250 PM; e desenvolve ações comunitárias e cidadãs, com projetos para crianças e a comunidade do entorno. Tem também projetos de parceria com Universidades e Faculdades; Projetos de parceria com entidades de Direitos Humanos e de Educação para a Vida; Fomentando projetos de incentivo à prática de exercícios físicos e melhoria da saúde da comunidade. E esta tendo como grande lema A PALAVRA CONVENCE, O EXEMPLO ARRASTA!











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